Juro que creio no livre-arbítrio. Reputo verdadeiro sermos donos de nossos destinos, mas reconheço que, por vezes, surpreendo-me com a orientação autônoma, com o percurso ocasional e aparentemente ilógico que a vida, naturalmente, manisfesta.
Quando nos sentimos perdidos, parece que o tempo nos traz a experiência que precisávamos. O vento sopra o calor de sentimentos que não mais sentíamos. Novos convívios retomam a ingenuidade colorida, certa vez assassinada pelo retrato preto e branco do passado.
Essa coincidência dos acontecimentos, essa falta de explicação cósmica que nos persegue acalenta a indefinição de nossas buscas, a necessidade de termos escolhas a fazer. Talvez seja apenas uma abstração ou um argumento pouco racional para os que buscam explicação para tudo. Prefiro aderir ao relativismo dos sofistas. Bulufas para Descartes com seu dogmatismo e sua verdade absoluta.
E, vejo lógica no que acredito, pois se o pretérito tornou-se obsoleto em nossos corações, inexplicáveis sinais nos auxiliarão, inconscientemente, para que o deixemos em nossos secretos álbuns de recordações.
Quando nos sentimos perdidos, parece que o tempo nos traz a experiência que precisávamos. O vento sopra o calor de sentimentos que não mais sentíamos. Novos convívios retomam a ingenuidade colorida, certa vez assassinada pelo retrato preto e branco do passado.
Essa coincidência dos acontecimentos, essa falta de explicação cósmica que nos persegue acalenta a indefinição de nossas buscas, a necessidade de termos escolhas a fazer. Talvez seja apenas uma abstração ou um argumento pouco racional para os que buscam explicação para tudo. Prefiro aderir ao relativismo dos sofistas. Bulufas para Descartes com seu dogmatismo e sua verdade absoluta.
E, vejo lógica no que acredito, pois se o pretérito tornou-se obsoleto em nossos corações, inexplicáveis sinais nos auxiliarão, inconscientemente, para que o deixemos em nossos secretos álbuns de recordações.
Monique Mendes
Um comentário:
simplesmente perfeito!
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