Os símbolos sempre marcaram épocas e deixaram rastros na história. Parece que têm cheiro de poder, textura de bravura, cinzas de contestação. Entretanto, nem sempre por trás de bandeiras ou emblemas há homens de fibra, como por trás de desastres há apenas terroristas lunáticos.
A informação mal registrada traz conclusões precipitadas, mal formadas e tendenciosas; induz a uma generalidade dúbia, possivelmente absurda e preconceituosa. É como se tivéssemos brincando de telefone sem fio, há séculos, em que o último ouvinte apenas apega-se a uma palavra para dizer que entendeu alguma coisa.
E, assim, estruturou-se o amor a Getúlio Vargas na memória de nossas avós, o ódio aos judeus pelos alemães, a rejeição à burka pelas mulheres do Ocidente, o pavor dos americanos por Osama Bin Laden.
Com essa conclusão, você pode estar se perguntando, neste momento: qual o propósito desse texto, a quem ela atribui a culpa disso tudo: a historiadores? A jornalistas? Ao boca-a-boca?
Não, apenas quis construir esse texto como se constrói um símbolo através de uma informação mal registrada: traz uma generalidade dúbia e pode ter sido escrito por uma revolucionária ou por uma preconceituosa revendo seus preconceitos, você quem escolhe. Era só para mostrar que, até você, ao lê-lo, pode concluí-lo, precipitadamente, escolhendo algum culpado para isto tudo e, como se faz há séculos, espalhar na nossa história...
A informação mal registrada traz conclusões precipitadas, mal formadas e tendenciosas; induz a uma generalidade dúbia, possivelmente absurda e preconceituosa. É como se tivéssemos brincando de telefone sem fio, há séculos, em que o último ouvinte apenas apega-se a uma palavra para dizer que entendeu alguma coisa.
E, assim, estruturou-se o amor a Getúlio Vargas na memória de nossas avós, o ódio aos judeus pelos alemães, a rejeição à burka pelas mulheres do Ocidente, o pavor dos americanos por Osama Bin Laden.
Com essa conclusão, você pode estar se perguntando, neste momento: qual o propósito desse texto, a quem ela atribui a culpa disso tudo: a historiadores? A jornalistas? Ao boca-a-boca?
Não, apenas quis construir esse texto como se constrói um símbolo através de uma informação mal registrada: traz uma generalidade dúbia e pode ter sido escrito por uma revolucionária ou por uma preconceituosa revendo seus preconceitos, você quem escolhe. Era só para mostrar que, até você, ao lê-lo, pode concluí-lo, precipitadamente, escolhendo algum culpado para isto tudo e, como se faz há séculos, espalhar na nossa história...
Monique Mendes
3 comentários:
Nique!
teu pensamento foi ótimo!
acho que consegui captar o que tu quis dizer com esse texto!
o único prol foi que ficou um texto muito curto com pouca informação e muita expressão! quando a gente começa a pensar ele acaba, é como se não desse pra construir uma linha de raciocínio com início, meio e fim.
chato eu né? hahaha,
mas como sempre, tuas idéias são excelentes.
beijos!
Dani,
adorei seu comentário! E vc né chato não...,mas é porque a informação mal formada é exatamente a idéia do texto, ser ele mesmo um telefone sem fio!
Tb achei ele meio marrom, não nego!
=/
Beijosssss
Adorei a idéia.O título tá show!
Amiga..sem comentários...
E realmente,a história tem várias versões,mas sabemos só de algumas!
Maravilha da vida??Bem..
Bjos!
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