
Por exemplo, por que criar normas sobre “emancebados” se assim o são por não acharem necessário todo o fadigável formalismo do casamento para viverem juntos? Entretanto, com o crescimento da mancebia no Brasil, lá vem o legislador denominá–la de união estável, adaptar cônjuge por companheiro, substituir pacto antenupcial por pacto de convivência e, ainda, para igualar a problemática contratual, inserir regime de bens.
Desse modo, todo o informalismo que se buscava pelo simples ato de “juntar os trapos”, deixando o amor reger o relacionamento e administrar o tempo cai por terra, transformando tudo num contrato apenas de nome diferenciado.
Daqui a pouco, os que antes fugiam da burocracia do casamento, fugirão também da união estável, pois sempre haverá um brasileiro que buscará um meio de burlar o formalismo regulado nos códigos para viver em seu informalismo de paz.
Monique Mendes
3 comentários:
Nick, achei o máximo teus argumentos: "Mas, o que não compreendo, é a necessidade do formalismo como tratam as relações humanas que têm, em seu bojo, o informalismo." Concordo demais. Sim, mas teu texto tá tão formal ultimamente amiga, não dá pra sentir teu jeitinho jeitoso que é muito mais legal. Te amo, beijo!
Tb gostei do texto e gostaria de confirmar o q Eliza disse.Tá muiot formal teu txto mesmo Mona..uma linguagem difícil....
Mas mesmo assim...superrrrr bacana,como sempre!!
bjbjbjbjbjjb
porrra micke, do karalho!
esses putos levam um monte de gaia, ai com raiva criam esse monte de putaria pra prejudicar os ursos!
botou pra fuder!!
essa menina vai longe
Postar um comentário